
Cada vez estou mais só, mais abandonado. Pouco a pouco quebram-se-me todos os laços. Em breve
ficarei sozinho.
O meu pior mal é que não consigo nunca esquecer a minha presença metafísica na vida. De aí a timidez transcendental que me atemoriza todos os gestos, que tira a todas as minhas frases o sangue da simplicidade, da emoção directa.
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